(imagem google)
O Poeta Sentado No Banco Da Praça
O poeta sentado no banco da praça,não se incomoda com a tóxica fumaça que acinzenta sua velha carcaça;
O poeta sentado no banco da praça observa perplexo a correria que mata, a entupir qualquer artéria de nossos peitos antes sãos;
O poeta sentado no banco da praça observa as aves que passam,disputando com os pedintes migalhas,migalhas de pão temperadas com atenção;
O poeta sentado no banco da praça, olha as moças puras ou devassas, misto de ingenuidade com baixo calão;
O poeta sentado no banco da praça, não se comove com a hora que passa, no balbucio coeso e de pressa escassa de sua mais singular inspiração;
O poeta sentado no banco da praça,simbologia mais fiel da abstração, não sabe ele que o poeta que passa,tece em versos sua contemplação;
O poeta sentado no banco da praça, contemplamento da sua contemplação,mesmo com a feia fumaça que embaça e a pressa que antecipa nossa putrefação.
O Poeta Sentado No Banco Da Praça
O poeta sentado no banco da praça,não se incomoda com a tóxica fumaça que acinzenta sua velha carcaça;
O poeta sentado no banco da praça observa perplexo a correria que mata, a entupir qualquer artéria de nossos peitos antes sãos;
O poeta sentado no banco da praça observa as aves que passam,disputando com os pedintes migalhas,migalhas de pão temperadas com atenção;
O poeta sentado no banco da praça, olha as moças puras ou devassas, misto de ingenuidade com baixo calão;
O poeta sentado no banco da praça, não se comove com a hora que passa, no balbucio coeso e de pressa escassa de sua mais singular inspiração;
O poeta sentado no banco da praça,simbologia mais fiel da abstração, não sabe ele que o poeta que passa,tece em versos sua contemplação;
O poeta sentado no banco da praça, contemplamento da sua contemplação,mesmo com a feia fumaça que embaça e a pressa que antecipa nossa putrefação.