ÁRVORE...DÁ VIDA...
Antigamente, quando a Criação era nova,
A terra estava cheia de árvores gigantescas,
Cujos galhos pairavam acima das nuvens,
E nela moravam nossos Pais Antigos,
Que caminhavam com os anjos
E viviam segundo a Lei Sagrada.
À sombra dos seus ramos todos os homens
Caminhavam em paz...
Possuíam a sabedoria e o conhecimento
E tinham a revelação da luz infinita.
Através de suas florestas fluía o Rio Eterno,
Em cujo centro se erguia a Àrvore da vida,
Que não se escondia deles.
Eles comiam à mesa da mãe terrena
Envolvidos nos braços do Pai Criador!
Aliados a Lei Divina!
Naquele tempo as árvores eram irmãs dos homens,
E muito longa era a duração de sua vida na terra,
Tão longa quanto o Rio Eterno,
Que fluía sem cessar...
Desde a fonte desconhecida.
Por esses tempos, o deserto varre a terra
Com areia ardente...
As árvores gigantescas fizeram-se poeiras e cinzas,
E o vasto rio é uma lagoa lodosa...
A aliança sagrada com o Criador...
Foi rompida pelos filhos do homem,
Que foram banidos de seu lar nas árvores.
O caminho para a Árvore da Vida...
Não é mais visto pelos olhos humanos...
E a tristeza enche o céu vazio...
Onde antes pairavam os galhos altaneiros...
A dinâmica Cósmica não para...
Eis que chega o Ponto de Mutação...
Presença de homens Autênticos...
Para trabalhar no Anfiteatro da Vida...
As sementes que plantarão no solo árido...
Transforma-se-ão em grande floresta...
As árvores se multiplicarão...
E estenderão suas asas virentes...
Até que toda a terra se cubra outra vez...
A terra toda será um jardim...
E as árvores sobranceiras agasalharão a terra.
Neste dia...
Os Filhos de Luz entoarão um novo cântico:
Minha Árvore Irmã!!!
Alice Pinto
Noite de junho/2008
(Série Reflexões)
Antigamente, quando a Criação era nova,
A terra estava cheia de árvores gigantescas,
Cujos galhos pairavam acima das nuvens,
E nela moravam nossos Pais Antigos,
Que caminhavam com os anjos
E viviam segundo a Lei Sagrada.
À sombra dos seus ramos todos os homens
Caminhavam em paz...
Possuíam a sabedoria e o conhecimento
E tinham a revelação da luz infinita.
Através de suas florestas fluía o Rio Eterno,
Em cujo centro se erguia a Àrvore da vida,
Que não se escondia deles.
Eles comiam à mesa da mãe terrena
Envolvidos nos braços do Pai Criador!
Aliados a Lei Divina!
Naquele tempo as árvores eram irmãs dos homens,
E muito longa era a duração de sua vida na terra,
Tão longa quanto o Rio Eterno,
Que fluía sem cessar...
Desde a fonte desconhecida.
Por esses tempos, o deserto varre a terra
Com areia ardente...
As árvores gigantescas fizeram-se poeiras e cinzas,
E o vasto rio é uma lagoa lodosa...
A aliança sagrada com o Criador...
Foi rompida pelos filhos do homem,
Que foram banidos de seu lar nas árvores.
O caminho para a Árvore da Vida...
Não é mais visto pelos olhos humanos...
E a tristeza enche o céu vazio...
Onde antes pairavam os galhos altaneiros...
A dinâmica Cósmica não para...
Eis que chega o Ponto de Mutação...
Presença de homens Autênticos...
Para trabalhar no Anfiteatro da Vida...
As sementes que plantarão no solo árido...
Transforma-se-ão em grande floresta...
As árvores se multiplicarão...
E estenderão suas asas virentes...
Até que toda a terra se cubra outra vez...
A terra toda será um jardim...
E as árvores sobranceiras agasalharão a terra.
Neste dia...
Os Filhos de Luz entoarão um novo cântico:
Minha Árvore Irmã!!!
Alice Pinto
Noite de junho/2008
(Série Reflexões)