O QUE RESTA DE NÓS
Minh'alma padece inquieta
Meu coração palpita
Mas não desperta
Entorpecida e trêmula de frio
Na solidão atroz do meu vazio
Reflito sobre o que além mais me espera
Na penumbra o gosto da saudade amarga
E meu silêncio abafado indaga
Será amanhã um novo dia?
Ou apenas hoje, tempo de ventania, é o que resta de nós...
Uma lembrança vaga?