A SEREIA QUE SURGIU DO MAR...!
O mar estava calmo
Como se estivesse descansando
Do seu eterno bailado...!
As ondas faziam marulhos
Como se conversassem entre si
E contassem os segredos
Do fundo do mar,
Onde viram alguma sereia
Ou nerêiade passeando
No jardim de algas coloridas
E corais multicores...!
De repente a vi...!
Surgiu de repente das águas...!
Era uma visão do outro mundo
Irreal
Mágico
Transcendental...!
Corpo perfeito brilhando
Pelo arco-íris formado pelo sol
Nas gotículas que escorriam
E se escondiam
No pequeno biquíni
De um verde – água...!
Fiquei estático
Á beira do mar
Embevecido por aquela visão
Divinal
Surreal
Angelical...!
Ela veio se aproximando
Como se flutuasse
Sobre as pequenas ondinas
Que traziam a maresia
Até as minhas narinas...!
Doce perfume
Que emanava daquele corpo
Sedutor
Arrebatador
Fantástico...!
Consegui balbuciar um “oi”
Que ela respondeu docemente,
Dirigindo-se a uma toalha
Estendida sobre a areia
De onde apanhou um grande óculos
Verde, da cor de seu biquíni
E resgatando seus pertences
Se foi pela praia
Com aquele andar de extraterrestre
Até desaparecer, e quem sabe
Voltar para o seu Planeta real,
Enquanto eu permanecia
Preso inteiramente na areia
Da minha imaginação...!
Imagem do Google
O mar estava calmo
Como se estivesse descansando
Do seu eterno bailado...!
As ondas faziam marulhos
Como se conversassem entre si
E contassem os segredos
Do fundo do mar,
Onde viram alguma sereia
Ou nerêiade passeando
No jardim de algas coloridas
E corais multicores...!
De repente a vi...!
Surgiu de repente das águas...!
Era uma visão do outro mundo
Irreal
Mágico
Transcendental...!
Corpo perfeito brilhando
Pelo arco-íris formado pelo sol
Nas gotículas que escorriam
E se escondiam
No pequeno biquíni
De um verde – água...!
Fiquei estático
Á beira do mar
Embevecido por aquela visão
Divinal
Surreal
Angelical...!
Ela veio se aproximando
Como se flutuasse
Sobre as pequenas ondinas
Que traziam a maresia
Até as minhas narinas...!
Doce perfume
Que emanava daquele corpo
Sedutor
Arrebatador
Fantástico...!
Consegui balbuciar um “oi”
Que ela respondeu docemente,
Dirigindo-se a uma toalha
Estendida sobre a areia
De onde apanhou um grande óculos
Verde, da cor de seu biquíni
E resgatando seus pertences
Se foi pela praia
Com aquele andar de extraterrestre
Até desaparecer, e quem sabe
Voltar para o seu Planeta real,
Enquanto eu permanecia
Preso inteiramente na areia
Da minha imaginação...!
Imagem do Google