As mãos.
Tantos olhos de ver...
De tudo que trago em mim.
Revisito o olhar, não me canso,
De o detalhar, no foco do essencial,
sensibilizar, as mãos tocar,
Juntas, vertem o coração.
Delicadas ou não, enrugadas,
desde sempre servem...
Vida abraçada, acarinhada,
de comer dá, ampara,
em beber se derrama...esperança.
Consola aflitos, corações aturdidos,
em toques de acolhimento e colo.
Gratas, celebram graças,
enxugam lágrimas,
por tudo que em bendição
recebem e doam,
Se machucam, desavisadas,
desastradas assumem, mesmo que doa.
Tempo em que se escrevia,
cartas, bilhetes, segredos
revelados de emoção.
Criativas mãos!
Tanta satisfação!...
Suavam, só de pensar,
falando de expectativas,
toda ansiedade em esperar...
Sustentam por longo tempo
toda a fidelidade,
prometida ao pé do altar,
plenas de felicidade.
Sagrado momento,
na aliança do casamento.
Trêmulas mãos,
amor testemunhado em grandeza,
especial desafio,
de conviver, renovar, recomeçar,
Toda a beleza...
Ressequidas, enrugadas,
trazem memórias,
quanta história!
Tantas vidas reunidas,
como agora, guardadas,
de amorosa convivência,
cuidados e experiência...
Sempre as uno em oração,
sensíveis ao coração,
junto a todas possíveis mãos...
Desde o tempo de minha avó,
avanço em sabedoria,
Seja de dor e alegria.
Juntando de unicidade,
de mãos dadas com a vida,
sendo ou não,
Poesia!
Tantos olhos de ver...
De tudo que trago em mim.
Revisito o olhar, não me canso,
De o detalhar, no foco do essencial,
sensibilizar, as mãos tocar,
Juntas, vertem o coração.
Delicadas ou não, enrugadas,
desde sempre servem...
Vida abraçada, acarinhada,
de comer dá, ampara,
em beber se derrama...esperança.
Consola aflitos, corações aturdidos,
em toques de acolhimento e colo.
Gratas, celebram graças,
enxugam lágrimas,
por tudo que em bendição
recebem e doam,
Se machucam, desavisadas,
desastradas assumem, mesmo que doa.
Tempo em que se escrevia,
cartas, bilhetes, segredos
revelados de emoção.
Criativas mãos!
Tanta satisfação!...
Suavam, só de pensar,
falando de expectativas,
toda ansiedade em esperar...
Sustentam por longo tempo
toda a fidelidade,
prometida ao pé do altar,
plenas de felicidade.
Sagrado momento,
na aliança do casamento.
Trêmulas mãos,
amor testemunhado em grandeza,
especial desafio,
de conviver, renovar, recomeçar,
Toda a beleza...
Ressequidas, enrugadas,
trazem memórias,
quanta história!
Tantas vidas reunidas,
como agora, guardadas,
de amorosa convivência,
cuidados e experiência...
Sempre as uno em oração,
sensíveis ao coração,
junto a todas possíveis mãos...
Desde o tempo de minha avó,
avanço em sabedoria,
Seja de dor e alegria.
Juntando de unicidade,
de mãos dadas com a vida,
sendo ou não,
Poesia!