Dreams...de Kurosawa. (procura-se a imagem deste poema)
O espaço...irreal?
Contido no sonho, proponho
O ser...a forma, nada morna
sai de mim, de asas, cai na obra.
Se de Arte, se veste em contemplação.
Do paradoxo, a expressão.
Sustenido suspenso no ar...
Sonha temores,
Sem susto sustem
cenário suspiro que sou, sensível
passagem de gestos contidos
na alma do azul...
Fogem lilazes serenos, consomem,
almas percorrem a seiva que sangra,
singra caules torcidos, caminho rugoso
no fosso,
que a vida sofrida costura de dores,
o chão, o céu de fogo carmim.
Ai, de mim! Que me foge e morro!
Que clamo às portas da casa,
o encontro, a presença, o colo que salva,
o liberto perdido no azul
pó...sem dó...no ser- estar...
só...
O espaço...irreal?
Contido no sonho, proponho
O ser...a forma, nada morna
sai de mim, de asas, cai na obra.
Se de Arte, se veste em contemplação.
Do paradoxo, a expressão.
Sustenido suspenso no ar...
Sonha temores,
Sem susto sustem
cenário suspiro que sou, sensível
passagem de gestos contidos
na alma do azul...
Fogem lilazes serenos, consomem,
almas percorrem a seiva que sangra,
singra caules torcidos, caminho rugoso
no fosso,
que a vida sofrida costura de dores,
o chão, o céu de fogo carmim.
Ai, de mim! Que me foge e morro!
Que clamo às portas da casa,
o encontro, a presença, o colo que salva,
o liberto perdido no azul
pó...sem dó...no ser- estar...
só...