O grande sinal mais aceso que não apagou
No grande sono eterno da noite...
Ouviu-se um forte sinal estampido...
O chão voltava a tremer de medo...
No tempo partido do fogo acesso...
Estava o vulcão formando as lavas...
Pra morte esquecida do tempo passar...
O que mais falar se hoje pode aprender...
Emblemas são lanças que faz um dia valer...
Estava a saudade do monte caindo nas trevas...
Naquela garganta das rochas de muito valor...
Restava a verdade do tempo sagrado da vida...
No manto acordado sentido espinhos da dor...
Fazendo a resposta por não se salvar as vidas...
Naquele sofrimento de muitas lamentações...
O grande porte do pico que ainda fogo respira...
O que mais ferido se esconde do forte calor...
O que krakatoa responde no fogo da dor...
O grande sinal mais aceso que não se apagou...
Justiça feliz de verdade é fonte de equidade...
O que mais fiel se pode viver é letra solene...
Da mão que se salva segura a voz do tempo...
No morro das flores estão os grandes momentos...
Da grande cidade dos monges que foi o passado...
Agora de novo acordado socorre os lamentos...