Quando na realidade são imortais
Do mais alto encanto de uma sereia...
Na luz da freguesia do passado do dia...
No plano mais santo da burguesia...
A história de um povo se construía...
Quando as lamparinas iluminaram...
Os verbos e os advérbios da mitologia...
A Grécia antiga se acordava na filosofia...
No mais alto valor que jamais sonharia...
Como arranha céus admoestados...
Nos mais mistificados valores capitais...
Pelos sensores dos nutrientes feitos...
Quando na realidade são imortais...
Que assim justos se santificaram...
Que mais santos os deuses ofertariam...
Nos templos pelas grandes promessas...
No afanar das vidas que jamais esperariam...