Da Água.
Água...verde azulada...
Irmanada de luz, líquidas eras
de longa data, embriaga meu ser
de energia me envolve e seduz.
Soberana, impera
na imensidão l
perdida de mim,
de onde vim?
E mergulhada, nunca nela,
espasmos fluidos emergem,
desbravam em torpor,
busca ar, bem estar, luz e calor,
amor, solitário brilho,
despido de orgulho, de tudo,
à procura da sombra e da luz.
O agora se expande...
Longo e vasto olhar consciente
de solidão perscrutante,
todo o ser se acerca de si,
só, etérea voz fala
o silêncio do despertar.
Na quietude das ondas,
quebradas em salpicos quentes,
ondulam pensamentos
em longos fios de cabelos.
Se emaranham, se arranham,
se alisam intuindo a graça,
a bendição sobre as águas.
Tudo olha, vê, sente e comunga.
Celebra a água, grávida de paz,
aconchego abraça,
deságua em mim...
por fim...
Água...verde azulada...
Irmanada de luz, líquidas eras
de longa data, embriaga meu ser
de energia me envolve e seduz.
Soberana, impera
na imensidão l
perdida de mim,
de onde vim?
E mergulhada, nunca nela,
espasmos fluidos emergem,
desbravam em torpor,
busca ar, bem estar, luz e calor,
amor, solitário brilho,
despido de orgulho, de tudo,
à procura da sombra e da luz.
O agora se expande...
Longo e vasto olhar consciente
de solidão perscrutante,
todo o ser se acerca de si,
só, etérea voz fala
o silêncio do despertar.
Na quietude das ondas,
quebradas em salpicos quentes,
ondulam pensamentos
em longos fios de cabelos.
Se emaranham, se arranham,
se alisam intuindo a graça,
a bendição sobre as águas.
Tudo olha, vê, sente e comunga.
Celebra a água, grávida de paz,
aconchego abraça,
deságua em mim...
por fim...