Anatomia da Paixão.
À amiga, Vera Maia.
Anatomia da Paixão.
(Tão, tudo, toda, tanto)
Vida, tanto intensa, sôfrega sinto,
Tão densa de sentidos...
Atropelo respiros,
Derrubo vírgulas, pontos, ponto e vírgula,
Pontos finais sem começo, meio, sem fim...
Ai de mim! Que ouso apaixonado,
suspiros, pausas pra eternidade,
bem querer exercitado, tudo
do quase nada pra essência,
toda, tanta querência de tanto
que mesmo saudoso permito
a lágrima, o riso, ser feito de insights,
sonhos, carne, suor e sangue, siso...
Abstrações vivas, nunca à deriva
derramam cores vivas
vidas compridas, tantas dores...
Do amor, o total lampejo,
Pleno, imerso, fertilizado vejo,
no impulso querer, desejo e controle...
pra tão, tudo, toda, tanto poder ser...
O Belo, possibilidades infindas
na orgástica ARTE DE VIVER...
(Com todo meu carinho)
À amiga, Vera Maia.
Anatomia da Paixão.
(Tão, tudo, toda, tanto)
Vida, tanto intensa, sôfrega sinto,
Tão densa de sentidos...
Atropelo respiros,
Derrubo vírgulas, pontos, ponto e vírgula,
Pontos finais sem começo, meio, sem fim...
Ai de mim! Que ouso apaixonado,
suspiros, pausas pra eternidade,
bem querer exercitado, tudo
do quase nada pra essência,
toda, tanta querência de tanto
que mesmo saudoso permito
a lágrima, o riso, ser feito de insights,
sonhos, carne, suor e sangue, siso...
Abstrações vivas, nunca à deriva
derramam cores vivas
vidas compridas, tantas dores...
Do amor, o total lampejo,
Pleno, imerso, fertilizado vejo,
no impulso querer, desejo e controle...
pra tão, tudo, toda, tanto poder ser...
O Belo, possibilidades infindas
na orgástica ARTE DE VIVER...
(Com todo meu carinho)