SINA
Naquela sexta-feira morrendo, horrenda,
ritmada por gritos de dor, pelo tamanco
da corja louca, desvairada, ensandecida,
capitaneada por um deus néscio, manco,
condenado, morto, estava de véspera ele,
a dormir num sepulcro fétido caiado de branco.