Vagando a eternidade.

Pudera eu ter o universo na mão
Afagado de tempo que trago no peito...
No coração.
Vestido em sagrado contemplo
abundante de estrelas,
morte e vida de cada dia,
calmaria passeando tateia,
enternece de eternidade,
vagueia...
E me roça a alma que encanta e ecoa:
Não se perca...
Sonhe...Sonhe...