Poema colérico
Recomeça a carnificina...
flagelo da alma
dos enclausurados.
Flagelo de amor,
de dor e pecado.
Toda arma erguida,
em todas as mãos,
feridas...
Como um toque anestésico,
na alma de um cético,
Teu beijo macio
e teu corpo colérico,
brincam de não existir...
Saco vazio não tem pé!