Debruça o olhar...
Tanto chão...tanto cinza e mar,
Naufrágio de almas, discretas cores
Falam de um coração...de amar.
Sol e lua, de ser...de você...de amores...
Contempla a feição, pedra recua estanque,
montanha toda ouvidos, fincada desperta nua,
em sonoros ecos, guarda dentro o diamante.
Ecoa distante sintonia de imagens, pranto
em preto e branco, convive em desencanto.
Rochedos calados na absorção do tempo
Acolhem lamentos de seres alados.
Mistérios afagam quereres,
ondas de angústias maltratam,
choram essências, captam sombras
em busca de luz, silenciosa bruma
de sonhos, espuma escorrem...
Debruça o olhar...
Nenhuma mágoa...
Contempla o cenário
Só...real solidão...
Somem...
Tanto chão...tanto cinza e mar,
Naufrágio de almas, discretas cores
Falam de um coração...de amar.
Sol e lua, de ser...de você...de amores...
Contempla a feição, pedra recua estanque,
montanha toda ouvidos, fincada desperta nua,
em sonoros ecos, guarda dentro o diamante.
Ecoa distante sintonia de imagens, pranto
em preto e branco, convive em desencanto.
Rochedos calados na absorção do tempo
Acolhem lamentos de seres alados.
Mistérios afagam quereres,
ondas de angústias maltratam,
choram essências, captam sombras
em busca de luz, silenciosa bruma
de sonhos, espuma escorrem...
Debruça o olhar...
Nenhuma mágoa...
Contempla o cenário
Só...real solidão...
Somem...