ANDANDO SOBRE NUVENS...!
Hoje resolvi relaxar e subi até as nuvens
Para que do alto pudesse melhor apreciar o mar...!
Assentei-me sobre uma grande nuvem branca e fofa
E pus-me a cismar...! Esse sistema de coisas irá findar...?!
O Pai não nos fala diretamente, mas as entrelinhas...!
São de assustar! Por que tantas tragédias no mundo
Fome, guerras, terremotos, genocídios, ganância, destruição...
O homem virou “bicho”, enquanto os bichos só faltam falar!
O homem se brutalizou e só quer saber do “venha a nós”...!
Os olhos não se enchem, e já não quer saber do seu irmão!
O amor é tema de sujas piadas e até de Deus dá-se risadas...!
Namoro é termo antiquado; “ficar” é muito mais bonito...!
O problema fica sério quando a menina engravida de uma vida
E é por que a “semente ficou” e vingou... Ou vai se vingar?!
E ali naquela nuvem tão branquinha meus olhos se encheram
De lágrimas e a encharcaram...!
Lembrei-me de quando Cristo olhou para Jerusalém e chorou
Por que não haviam entendido e visto o dia da sua visitação...!
Assim também o homem não quer entender a sua triste situação
De simples criatura dependente do seu Criador...! E do Seu amor!
Deu-me saudade da pátria onde nasci e que me espera saudosa
E amorosa quando daqui eu partir...! (E espero que não demore!)
Cidade maravilhosa onde as casas não têm muros, só tem paz...!
As ruas são de ouro puro e a praça é de cristal transparente
Onde a gente pode se mirar! O sol não será mais útil, a luzir,
Pois o próprio Deus irá brilhar e a Sua Luz não se apagará mais...!
Então entristeci...! Desci das nuvens como quem desce a um poço
Ou a um calabouço, talvez condenado por um crime que não cometi,
Mas sou obrigado a participar como co-autor desse brutal desamor!
“Onde estão as consciências...?!”
“O que se fez da inocência...?!”
“Onde foi parar a decência...?!”
“Por que tudo é mera aparência...?!”
Então entendi que andamos sobre as nuvens tentando tapar o sol da justiça com as enormes peneiras furadas do nosso egoísmo...!
Hoje resolvi relaxar e subi até as nuvens
Para que do alto pudesse melhor apreciar o mar...!
Assentei-me sobre uma grande nuvem branca e fofa
E pus-me a cismar...! Esse sistema de coisas irá findar...?!
O Pai não nos fala diretamente, mas as entrelinhas...!
São de assustar! Por que tantas tragédias no mundo
Fome, guerras, terremotos, genocídios, ganância, destruição...
O homem virou “bicho”, enquanto os bichos só faltam falar!
O homem se brutalizou e só quer saber do “venha a nós”...!
Os olhos não se enchem, e já não quer saber do seu irmão!
O amor é tema de sujas piadas e até de Deus dá-se risadas...!
Namoro é termo antiquado; “ficar” é muito mais bonito...!
O problema fica sério quando a menina engravida de uma vida
E é por que a “semente ficou” e vingou... Ou vai se vingar?!
E ali naquela nuvem tão branquinha meus olhos se encheram
De lágrimas e a encharcaram...!
Lembrei-me de quando Cristo olhou para Jerusalém e chorou
Por que não haviam entendido e visto o dia da sua visitação...!
Assim também o homem não quer entender a sua triste situação
De simples criatura dependente do seu Criador...! E do Seu amor!
Deu-me saudade da pátria onde nasci e que me espera saudosa
E amorosa quando daqui eu partir...! (E espero que não demore!)
Cidade maravilhosa onde as casas não têm muros, só tem paz...!
As ruas são de ouro puro e a praça é de cristal transparente
Onde a gente pode se mirar! O sol não será mais útil, a luzir,
Pois o próprio Deus irá brilhar e a Sua Luz não se apagará mais...!
Então entristeci...! Desci das nuvens como quem desce a um poço
Ou a um calabouço, talvez condenado por um crime que não cometi,
Mas sou obrigado a participar como co-autor desse brutal desamor!
“Onde estão as consciências...?!”
“O que se fez da inocência...?!”
“Onde foi parar a decência...?!”
“Por que tudo é mera aparência...?!”
Então entendi que andamos sobre as nuvens tentando tapar o sol da justiça com as enormes peneiras furadas do nosso egoísmo...!