E Ariadne?
Cansei de me assustar
no labirinto de mim...
Ariadne, por um fio fugiu
nos becos difusos, às vezes confuso.
Verdades tantas, tamanhas,
lúdicas estrelas do sem fim,
outra vez de mim...Por onde?
Ao vislumbre de saída,
tanta luz contida, quase esquecida,
sem mágoa, faz-se refletida,
sem saudade, sem vazio,
solidão só, solitude...
mesmo na escuridão.
Só de vez em quando...
E me surpreendo: Olho aberto,
iluminado, transparente de visão,
Aquela... multiplicada,
que às vezes ampliada,
revela, o obscuro do coração...
O Belo, se faz percepção...
Gaiô.
Cansei de me assustar
no labirinto de mim...
Ariadne, por um fio fugiu
nos becos difusos, às vezes confuso.
Verdades tantas, tamanhas,
lúdicas estrelas do sem fim,
outra vez de mim...Por onde?
Ao vislumbre de saída,
tanta luz contida, quase esquecida,
sem mágoa, faz-se refletida,
sem saudade, sem vazio,
solidão só, solitude...
mesmo na escuridão.
Só de vez em quando...
E me surpreendo: Olho aberto,
iluminado, transparente de visão,
Aquela... multiplicada,
que às vezes ampliada,
revela, o obscuro do coração...
O Belo, se faz percepção...
Gaiô.