Mote para 13/01/2010: DIVISOR DE ÁGUAS – ACABARAM-SE AS ILUSÕES
Essa ilusão
Se a vida é ilusão
Essa cegueira alucinada
Um fantasma que se exorciza ´
O sonho comanda a vida
e os sonhos ilusionam
e dão sentido ao ser.
Sem sonho ,que é a fé e esperança
o mundo pára, não avança
Que a ilusão seja a embriaguez
que engane e paralise
Conforme vem? Se vai
Mas o sonho nunca se esvai
É a exultação inventiva.
Pois embora águas separadas •
sonho e ilusão acabam por analogia
aglutinados à fantasia e divagação
ilusão é um estadio de análgia
e enquanto persiste
ao desanimo resiste
o sonho dá asas á concepção.
É uma janela que se abre
É uma chama que arde
Dentro da alma.
Agitação que germina
É magia é fermento
Que faz crescer no peito
Aquela força sedenta
Que faz acreditar na vida
Juízos de ser e não ser
II
Ilusão
Ilusão é estadio de cegueira
que não vê mesmo que o queira
um rio que passa a seu lado.
Molha os pés mas ilusionado
sente que é um chão aveludado
de um paraíso sonhado
Ilusão é alucinação
Vagueia-se nessa confusão
que toma os sentidos
É um estadio indefinido
vive-se como dividido
entre o real e o fantastico
Quem vive de ilusão
perde a noção do real
Não sente a chuva a cair
São estrelas que a sorrir
Lhe vêm pousar no regaço.
Sonho e ilusão se confundem
Mas enquanto o sonho é idealidade
Fantasia é fatalidade
Cegueira obscuridade
De tta
13~01~10
Essa ilusão
Se a vida é ilusão
Essa cegueira alucinada
Um fantasma que se exorciza ´
O sonho comanda a vida
e os sonhos ilusionam
e dão sentido ao ser.
Sem sonho ,que é a fé e esperança
o mundo pára, não avança
Que a ilusão seja a embriaguez
que engane e paralise
Conforme vem? Se vai
Mas o sonho nunca se esvai
É a exultação inventiva.
Pois embora águas separadas •
sonho e ilusão acabam por analogia
aglutinados à fantasia e divagação
ilusão é um estadio de análgia
e enquanto persiste
ao desanimo resiste
o sonho dá asas á concepção.
É uma janela que se abre
É uma chama que arde
Dentro da alma.
Agitação que germina
É magia é fermento
Que faz crescer no peito
Aquela força sedenta
Que faz acreditar na vida
Juízos de ser e não ser
II
Ilusão
Ilusão é estadio de cegueira
que não vê mesmo que o queira
um rio que passa a seu lado.
Molha os pés mas ilusionado
sente que é um chão aveludado
de um paraíso sonhado
Ilusão é alucinação
Vagueia-se nessa confusão
que toma os sentidos
É um estadio indefinido
vive-se como dividido
entre o real e o fantastico
Quem vive de ilusão
perde a noção do real
Não sente a chuva a cair
São estrelas que a sorrir
Lhe vêm pousar no regaço.
Sonho e ilusão se confundem
Mas enquanto o sonho é idealidade
Fantasia é fatalidade
Cegueira obscuridade
De tta
13~01~10