PALAVRA DAS ROSAS
Porque as rosas são azuis?
Será que foi o sol que não brilhou,
Ou a tarde da emoção que chegou?
Quando as janelas de pensamento se abriram,
Descobri que eu não sabia nada!
Quanto é nostálgico lembrar-se do passado;
E perceber que a vida é insensata!
As azaleias, as orquídeas e os crisântemos;
Brotam entre as frestas úmidas e quentes.
Entregar o desejo inquieto a outro,
Tentando desfazer-se da própria mente.
Palavras são somente palavras e nada mais,
E nas linhas virgens escrevo o que eu quero.
A boca, às vezes é sagrada, às vezes é profana,
Vocábulos repetidos e sempre sinceros.
Já que mesmo ainda sem saber,
Vou me conter com essas rosas assim.
O azul tranquiliza e não disfarça,
O não em forma de sim!
Porque as rosas são azuis?
Será que foi o sol que não brilhou,
Ou a tarde da emoção que chegou?
Quando as janelas de pensamento se abriram,
Descobri que eu não sabia nada!
Quanto é nostálgico lembrar-se do passado;
E perceber que a vida é insensata!
As azaleias, as orquídeas e os crisântemos;
Brotam entre as frestas úmidas e quentes.
Entregar o desejo inquieto a outro,
Tentando desfazer-se da própria mente.
Palavras são somente palavras e nada mais,
E nas linhas virgens escrevo o que eu quero.
A boca, às vezes é sagrada, às vezes é profana,
Vocábulos repetidos e sempre sinceros.
Já que mesmo ainda sem saber,
Vou me conter com essas rosas assim.
O azul tranquiliza e não disfarça,
O não em forma de sim!