.:|ALMA|a|DENTRO|NOITE|à|FORA|:.
Esta insônia, que enganado
Tantas vezes mal-falei
Mãe de tantas “heresias”
Blasfemadas que enunciei
Diante dela, humildemente
Eu me posto, abnegado
Pois é grato a ela que hoje
Me tornei
Se a sina de ser homem
Me coloca alinhado
Ao que a história traz à luz:
Só depois de superado
O necessário, se faz jus
Ao elevado
Grato sou a ti, insônia
Por ter sido guardiã
De mi’alma parcimônia
Para que não fosse vã
Foste o cavalo troiano
E abriste meus portais
Para a Noite, e a ela asilo
Que em meus olhos faz seu cais
Hoje sei
Quando superei o sono
Dos mortais
Eu despertei
05jan10
.:|Ricardo Vieira|:.
Esta insônia, que enganado
Tantas vezes mal-falei
Mãe de tantas “heresias”
Blasfemadas que enunciei
Diante dela, humildemente
Eu me posto, abnegado
Pois é grato a ela que hoje
Me tornei
Se a sina de ser homem
Me coloca alinhado
Ao que a história traz à luz:
Só depois de superado
O necessário, se faz jus
Ao elevado
Grato sou a ti, insônia
Por ter sido guardiã
De mi’alma parcimônia
Para que não fosse vã
Foste o cavalo troiano
E abriste meus portais
Para a Noite, e a ela asilo
Que em meus olhos faz seu cais
Hoje sei
Quando superei o sono
Dos mortais
Eu despertei
05jan10
.:|Ricardo Vieira|:.