Falar de amor e também de desamor.
Só falo em Amor,
Porque nâo em desamor?
Se ambors sâo um dos lado da mesma moeda?
Falo em instantes de glória,
SE NA OUTRA METADE, é inglória?
Por que nâo haver um consenso.
De dois lados tâo intensos?
Por que é f´acil aplaudir um amor cativo,
E de difícil aceitaçâo, sua derrota?
Porém o que importa,
È de tê-los sempre como senda evolutiva.
E dos que Há muito foram,
Beijar desconhecidas flores,
E aquelas que os dissabores
Há muito no coraçâo, moram.
Sejamos felizes, mesmo assim,
Sabendo diferenciar,outrossim,
Aquilo que a Vida nos dá,
Quando for p'ra sorrir, sorria,
Sabendo que o outro lado, là está!