HOMEM DE PODER
Quem és tu, ó Homem de Poder
que tocas almas sutilmente?
Quem és tu, incrível e enigmático Ser
que andas pelo mundo sorrateiramente?
Acaso és tu, o desconhecido
ou, o medo de espíritos, reconhecido?
Teu sorriso é o fio da navalha?
Ou tuas mãos, profundas garras?
Por que me olhas?
O que buscas?
Sabes realmente onde vives de verdade?
Ou renegas perfeitamente o que cuidas?