Série Cânticos n. 17
Eu empilharei as salinas
do oceano mais selvagem.
Represarei o lindo açude
modificando a paisagem.
Farei girar meu catavento
que dança amando o vento,
em meio à luz e ao silêncio,
liberando meu sentimento.
Tangerei liras e saltérios,
em notas de pura ternura,
revelando antigo mistério:
Maga eu fui em outra era.
E trarei, gravada na testa,
bela Estrela da Primavera
feito um sinal do destino,
pois sou tua meu menino!
Silvia Regina Costa Lima
30 de outubro de 2009
PRESENTE DE AMIGOS:
Epimeteu
Eu empilharei as salinas
do oceano mais selvagem.
Represarei o lindo açude
modificando a paisagem.
Farei girar meu catavento
que dança amando o vento,
em meio à luz e ao silêncio,
liberando meu sentimento.
Tangerei liras e saltérios,
em notas de pura ternura,
revelando antigo mistério:
Maga eu fui em outra era.
E trarei, gravada na testa,
bela Estrela da Primavera
feito um sinal do destino,
pois sou tua meu menino!
Silvia Regina Costa Lima
30 de outubro de 2009
PRESENTE DE AMIGOS:
Epimeteu
Ah, não! Peraí! Você existe?
Acho que não é humana! É uma narniana! Uma dráde...
Não! É uma maga!
´Vejo que não escreves com o teclado do PC, escreves com a alma (e que fique bem claro que não são todos que possuem uma alma).
Entre os recôditos e acres seres humanos,
tu és diferente: és poeta, na magnitude da palavra, p-o-e-t-a!
Acho que não é humana! É uma narniana! Uma dráde...
Não! É uma maga!
´Vejo que não escreves com o teclado do PC, escreves com a alma (e que fique bem claro que não são todos que possuem uma alma).
Entre os recôditos e acres seres humanos,
tu és diferente: és poeta, na magnitude da palavra, p-o-e-t-a!