O QUE ME CABE
Questionei-me sobre a razão de existir;
procurei encontrar respostas.
Caminhei por algum tempo em silêncio
enquanto pessoas passavam indiferentes
sem sequer perceberem que eu existia.
Mas eu existo! Não estou aqui em vão.
Descobri as respostas que eu queria
ao estender a mão e sentir as gotas da chuva que caía.
Senti o frio do inverno lancetando meu corpo
como navalha cortante e ferina.
Vi moribundos famintos e com frio sob marquises!
Olhares perdidos que me acompanhavam
na esperança de um pouco de atenção.
Entendi que do pouco que tenho
posso saciar a fome, aquecer o frio,
sobretudo posso receber um sorriso
daquelas pessoas sem esperança.
Eu posso dar tão pouco!
Mais farei minha parte e será muito.
*Este texto está protegido por lei. Reservados os direitos autorais.
Proibida a cópia ou a reprodução sem minha autorização.
Visite o meu site: www.ramos.prosaeverso.net
http://www.poetasdelmundo.com/verInfo_america.asp?ID=3203
Questionei-me sobre a razão de existir;
procurei encontrar respostas.
Caminhei por algum tempo em silêncio
enquanto pessoas passavam indiferentes
sem sequer perceberem que eu existia.
Mas eu existo! Não estou aqui em vão.
Descobri as respostas que eu queria
ao estender a mão e sentir as gotas da chuva que caía.
Senti o frio do inverno lancetando meu corpo
como navalha cortante e ferina.
Vi moribundos famintos e com frio sob marquises!
Olhares perdidos que me acompanhavam
na esperança de um pouco de atenção.
Entendi que do pouco que tenho
posso saciar a fome, aquecer o frio,
sobretudo posso receber um sorriso
daquelas pessoas sem esperança.
Eu posso dar tão pouco!
Mais farei minha parte e será muito.
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