Ampulheta do tempo
Escorre inclemente
Grão por grão,
No espaço-tempo,
De uma existência.
Qual dormente
De vagão em vagão
Passam os trens, no templo,
Do planeta substância.
AjAraújo, escrito em 26/7/02.
Escorre inclemente
Grão por grão,
No espaço-tempo,
De uma existência.
Qual dormente
De vagão em vagão
Passam os trens, no templo,
Do planeta substância.
AjAraújo, escrito em 26/7/02.