A Nave dos Condenados...

Inícios houve...

Com a perda da Atlantida...

Que ligava os continentes...

Ela...

Veleja...

O Atlantico Norte...

Seus tentáculos atráem bólidos...

Até nos céus..

Ái! de ti marinheiro dos ares...

Não o cruze...

Se estiver desperta...

Quando exaltada...

Prodúz terríveis tempestades...

A buscar mais condenados...

Em terra firme...

E a Mãe Natureza se desespera...

Com essa interferencia...

É incontrolável...

É uma força viva...

Os vikings já a conheciam...

E se quedaram mais ao norte...

Um só passou...

E deixou sinais até aqui no sul...

Walter de Arruda in memorian
Enviado por Walter de Arruda in memorian em 08/08/2009
Código do texto: T1743714
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