PRISIONEIRO UNIVERSAL
Viajo num foguete imaginário
Numa velocidade alucinante
Atravesso galáxias e estrelas distantes
Estrelas-galaxias perdidas no horizonte
Atinjo os confins
Encontro um beco sem saída......
Volto ao ponto inicial;
Sou um Prisioneiro Universal
Busco então perplexo
Libertação neste verso:
“O Universo não tem”.
Começo nem fim
O fim é o começo
O começo é o “fim”