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T
ransporto minh'alma inquieta
Rasgo um céu azul cobalto
Assim flutuo no mais alto
Navego no meu ego em linha reta
Solto as asas de anjo-poeta
Circulo o horizonte de assalto
Envolvo meu coração peregrino
Num silêncio quase sepulcral
Deixo-me conduzir pelo destino
Escorrego nas nuvens, sou menino
Ninguém me espera no final
Tenho o universo no quintal
Amor é o poema que assino
Letras bebidas no Santo Graal

                           
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Mesmo
assim
receio
cair
inteiro
amanhã... 
"Me alimento nas entrelinhas, da mais doce maçã..."