Brumas

Eu não posso acreditar nos anjos

Pois sua derma não me mostra segurança.

Seu olhar dilata minhas veias

Dando a ele alucinações de carmesim

Somos todos fantoches, de algum ser.

Nosso destino é a morte, e o que podemos fazer?

Me pergunto, o que fazer nessas criptas.

Escutando minha marcha fúnebre

E deixo meu sangue saltar de minhas veias

Sem nenhum remorso me entrego

Mas qual é o lado certo?

Somos todos fantoches, de algum ser.

Nosso destino é a morte, e o que podemos fazer?

Como esquecer, todas essas calunias?

E o que podemos fazer?

Limpar todas as Brumas!!!

Felipe Pinheiro Braga
Enviado por Felipe Pinheiro Braga em 29/06/2009
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