Brumas
Eu não posso acreditar nos anjos
Pois sua derma não me mostra segurança.
Seu olhar dilata minhas veias
Dando a ele alucinações de carmesim
Somos todos fantoches, de algum ser.
Nosso destino é a morte, e o que podemos fazer?
Me pergunto, o que fazer nessas criptas.
Escutando minha marcha fúnebre
E deixo meu sangue saltar de minhas veias
Sem nenhum remorso me entrego
Mas qual é o lado certo?
Somos todos fantoches, de algum ser.
Nosso destino é a morte, e o que podemos fazer?
Como esquecer, todas essas calunias?
E o que podemos fazer?
Limpar todas as Brumas!!!