Minha Alma.
Minha alma.
Anda só minh´alma.
Em luz sombreada, medrosa,
sofre intensa, no silêncio da noite,
em vigília do que há de ser...vir a ser.
Se esconde aflita,
não quer ser vista.
Se guarda atenta,
Não lamenta
os caminhos em destinação.
Acolhida, sombra e cor furtacor
animam seu dia que vigia a poesia
na paz da contemplação.
Se distrai
Em mágicas horas, constrói seu viver
atenta em heróica aventura além.
Que a alma me encontre e vele
por mim...por nós...por todos.
Amém...
Gaiô.