Tentando Entender a Liberdade
O silêncio melancólico
dos pensamentos errantes.
Descaso com a vida cotidiana,
enquanto busca o infinito.
A incômoda sensação
do sólido limite do corpo físico.
O desejo quase doentio
pela sensação de liberdade.
E então cair em questionamentos sobre a ela:
Qual seria a verdadeira
“liberdade” a ser conquistada?
Seria uma espécie de galope
de bravio cavalo selvagem,
Um poderoso alazão guiado
pelo impulso dos instintos?
Ou seria o abnegado anjo de Deus,
A fazer filho de Sua Vontade
pela via das virtudes?
Tudo parece estar calado,
mas é apenas um falso silêncio.
É um nada todo cheio de inquietação;
são vozes abafadas
Criando uma face serena
que oculta um coração agitado.
Um obscuro conflito
que faz a franqueza supor-se hipócrita.
Uma semente de caos
que faz a razão pensar-se perdida
Para logo depois livrar-se das culpa
e se encher de dúvidas.
E neste interrogar contínuo,
desvendar algo sobre mim:
“De que quanto mais me conheço,
mas pareço desconhecer-me”,
“De que quanto maior se torna a consciência,
mais me sinto pequeno”.
O silêncio melancólico
dos pensamentos errantes.
Descaso com a vida cotidiana,
enquanto busca o infinito.
A incômoda sensação
do sólido limite do corpo físico.
O desejo quase doentio
pela sensação de liberdade.
E então cair em questionamentos sobre a ela:
Qual seria a verdadeira
“liberdade” a ser conquistada?
Seria uma espécie de galope
de bravio cavalo selvagem,
Um poderoso alazão guiado
pelo impulso dos instintos?
Ou seria o abnegado anjo de Deus,
A fazer filho de Sua Vontade
pela via das virtudes?
Tudo parece estar calado,
mas é apenas um falso silêncio.
É um nada todo cheio de inquietação;
são vozes abafadas
Criando uma face serena
que oculta um coração agitado.
Um obscuro conflito
que faz a franqueza supor-se hipócrita.
Uma semente de caos
que faz a razão pensar-se perdida
Para logo depois livrar-se das culpa
e se encher de dúvidas.
E neste interrogar contínuo,
desvendar algo sobre mim:
“De que quanto mais me conheço,
mas pareço desconhecer-me”,
“De que quanto maior se torna a consciência,
mais me sinto pequeno”.