As Diferenças no Amor
Mais fácil na vida é aceitar
aquele é parece ser igual pelas semelhanças.
A facilidade está por não haver discordância,
pelo contrário, há concordância.
A semelhança é justificação do próprio ego,
é reafirmação de si pelo outro.
Entretanto, é na falta de diferença
que encontramos o caminho perfeito
para intensificar os defeitos.
No diferente, por vezes temos
o adversário e seu desafio,
mas também o complemento de nós mesmos.
Enquanto não atingirmos a verdade absoluta
as diferenças serão necessárias
para que haja evolução do equilíbrio.
Seja isto, e somemos à hipótese de que os filhos da Terra
sejam filhos do sol e da lua.
Assim teríamos pessoas solares e lunares,
seres diferentes, porém complementares.
Em verdade todos teriam algo de sol e lua,
mas no prevalecer das características,
diríamos ser (predominante) filho solar ou lunar.
Fossem os solares egocêntricos, objetivos,
ativos, impulsivos, inquietos, racionais
e com espírito científico.
Fossem os lunares desprendidos, subjetivos,
passivos, serenos, calmos, emotivos e místicos.
Confrontassem suas naturezas
e estariam em conflitos guerreiros, em violenta guerra.
Aprendessem a unir suas diferenças
e teriam condições para buscar a verdade.
E sendo ela qual fosse,
certamente seria o equilíbrio
entre as naturezas de sol e lua.
Haveriam de ser os mestres e aprendizes
uns dos outros,
pois seriam apenas uma das partes da verdade absoluta.
Os solares ensinariam sobre o sol aos lunares.
Os lunares instruiriam os solares sobre a lua.
Na pacificação das diferenças
encontraríamos a atração química
que cria o equilíbrio da nova substância.
Sendo assim, diríamos
que a base das paixões são as diferenças,
o desejo de possuir o que não se tem.
Assim é que as paixões produzem,
por vezes, o ódio e seus filhos
mágoa, rancor e vingança,
Por não saber respeitar as diferenças,
por substituir a atração pelo confronto,
dizimará ao invés de construir.
Mas também as paixões ao equilibrar as diferenças
intensificarão a atração que despertará o amor.
E o amor é realização,
acima da posse do oposto.
É renúncia do ego em benefício
do equilíbrio das forças.
Que os casais consigam conviver
com suas diferenças,
pois que está nessa união a base do todo.
O todo é sol e lua. Não houvesse um dos dois,
não haveria a Terra.
Que as relações sejam terra fértil.
Que os erros sejam as lições
que levam ao supremo aprendizado.
Que sejam as paixões os sagrados portais
para o templo do amor.
Que no engatinhar da ilusão de posse
vivamos o aprendizado que nos leva à liberdade.
Pois que dentro do macho e da fêmea
estão as sementes do homem e da mulher.
Pois que ao sermos homem e mulher
estamos a participar do grande concerto da criação.
Pois que o sexo é força criativa,
é abençoada dádiva de Deus
e como tal é meio e não fim.
É a forma física onde despertará
a futura união eterna e espiritual das almas.
É antes virtude quando maduro,
é desventura quando mero escravo dos instintos.
Pois que o homem é ser intermediário
entre o animal e o anjo.
Nele está o corpo biológico e o espírito etéreo.
Nele está Deus, e por isso ele é divino.
Que sol e lua ainda se encontrem
nas auroras e crepúsculos.
Mas que saibam
que na eternidade não haverá dias e noites,
Mas eterna alvorada ,
com o seu renascer de vida para todo e sempre.
Mais fácil na vida é aceitar
aquele é parece ser igual pelas semelhanças.
A facilidade está por não haver discordância,
pelo contrário, há concordância.
A semelhança é justificação do próprio ego,
é reafirmação de si pelo outro.
Entretanto, é na falta de diferença
que encontramos o caminho perfeito
para intensificar os defeitos.
No diferente, por vezes temos
o adversário e seu desafio,
mas também o complemento de nós mesmos.
Enquanto não atingirmos a verdade absoluta
as diferenças serão necessárias
para que haja evolução do equilíbrio.
Seja isto, e somemos à hipótese de que os filhos da Terra
sejam filhos do sol e da lua.
Assim teríamos pessoas solares e lunares,
seres diferentes, porém complementares.
Em verdade todos teriam algo de sol e lua,
mas no prevalecer das características,
diríamos ser (predominante) filho solar ou lunar.
Fossem os solares egocêntricos, objetivos,
ativos, impulsivos, inquietos, racionais
e com espírito científico.
Fossem os lunares desprendidos, subjetivos,
passivos, serenos, calmos, emotivos e místicos.
Confrontassem suas naturezas
e estariam em conflitos guerreiros, em violenta guerra.
Aprendessem a unir suas diferenças
e teriam condições para buscar a verdade.
E sendo ela qual fosse,
certamente seria o equilíbrio
entre as naturezas de sol e lua.
Haveriam de ser os mestres e aprendizes
uns dos outros,
pois seriam apenas uma das partes da verdade absoluta.
Os solares ensinariam sobre o sol aos lunares.
Os lunares instruiriam os solares sobre a lua.
Na pacificação das diferenças
encontraríamos a atração química
que cria o equilíbrio da nova substância.
Sendo assim, diríamos
que a base das paixões são as diferenças,
o desejo de possuir o que não se tem.
Assim é que as paixões produzem,
por vezes, o ódio e seus filhos
mágoa, rancor e vingança,
Por não saber respeitar as diferenças,
por substituir a atração pelo confronto,
dizimará ao invés de construir.
Mas também as paixões ao equilibrar as diferenças
intensificarão a atração que despertará o amor.
E o amor é realização,
acima da posse do oposto.
É renúncia do ego em benefício
do equilíbrio das forças.
Que os casais consigam conviver
com suas diferenças,
pois que está nessa união a base do todo.
O todo é sol e lua. Não houvesse um dos dois,
não haveria a Terra.
Que as relações sejam terra fértil.
Que os erros sejam as lições
que levam ao supremo aprendizado.
Que sejam as paixões os sagrados portais
para o templo do amor.
Que no engatinhar da ilusão de posse
vivamos o aprendizado que nos leva à liberdade.
Pois que dentro do macho e da fêmea
estão as sementes do homem e da mulher.
Pois que ao sermos homem e mulher
estamos a participar do grande concerto da criação.
Pois que o sexo é força criativa,
é abençoada dádiva de Deus
e como tal é meio e não fim.
É a forma física onde despertará
a futura união eterna e espiritual das almas.
É antes virtude quando maduro,
é desventura quando mero escravo dos instintos.
Pois que o homem é ser intermediário
entre o animal e o anjo.
Nele está o corpo biológico e o espírito etéreo.
Nele está Deus, e por isso ele é divino.
Que sol e lua ainda se encontrem
nas auroras e crepúsculos.
Mas que saibam
que na eternidade não haverá dias e noites,
Mas eterna alvorada ,
com o seu renascer de vida para todo e sempre.