NUA

Você se apresenta... Onde eu estou? Meus eus... Ninguém é perfeito em todos os cantos... Eu! Multiplicidades... Que nasce só para amar... Como é ser assim?

O entendimento é vazio e egoísta, o amor é vazio e egoísta... Sei que ele trava, o que é para desabrochar, deixa-nos de minuto! Quando poderíamos ser horas intensa de amor...

Você se apresenta... E se vê que você se vê como o máximo! Um clássico rasgado é um fantástico atalho, para um nada profundo e sentimental, num caleidoscópio incolor apresenta seu nu discreto. E, por perto, sou eu! Várias vezes perdido!

O meu ouvido na minha voz trêmula, permaneço aqui... Mas estou lá... Indonésia me veste de tudo que for água... Sempre ausente, seu eu é inteligente, é o frágil no moderno, e o seu arquipélago... Vive de transformação.

Seu nu discreto, eu o predileto... Risos largados, pedaços que cai. Meu eu, Cerqueira, Klein. Palestina... Oriente prudente do quê? São Francisco de Paula é um interior! Vive Israel... Meu papel é construir? A atmosfera vocifera, e prolifera a profilaxia. Eu dos meus eus, um monólogo enterrado vivo! Sem flores, nem castiçais, andar, andar, por cima do mar estou... A andar, Eu! Como parte deste espaço... Estouro todo o aço, e fico ao lado do simples.

Seu nu discreto aparece na minha frente, preto por cima vermelho, ao branco que está ausente, no verde água que está encoberto, por uma transparência com traços de rosa, e o conjunto da obra é sensual, tudo em você está intacto... Ainda não te beijei!

Eu como natureza viva... Vivo de oceano... Plano para o futuro é um muro obscuro, lanterna potente, sem se apegar! Eu improviso... Sucos de laranja, tomate, cenoura, maracujá é quase todas as frutas... Liquidificador, sem esquecer o caldo de cana... E, a cozinha da nossa casa... Ótimo!

Não é tão firme ao pisar, mas testo o tornozelo, sinto dor, e estou feliz...

Seu nu discreto na parede dos meus olhos, imagem mutante... Você! Brilha no que é! E seu eu, vou... Agora consigo a sua distante mão, toco-o, com um sentido divino, no seu eu nu discreto... Você cabe dentro do caramujo... Eu marujo! De todo seu corpo... Sem saber o gosto! Já digo gostosa ao falar, as palavras gostosas... Aquelas que não agridem!

Eu um eterno visionário, não me entendo! Mas quero está assim! Meio sem saber? O que é saber? Se o pensar é maior, em jeitos nobres de aproximação, eu continuo a me enrolar, no bom sentido, felicidades em mil cidades! Ainda não é tudo, o que vale é o mundo! Em suas dimensões de amizade... A amizade é universal...

Assim vive o povo... Qual é a lei que vivemos? Somos cada vez mais insensíveis, por que a evolução, eu busco a evolução, questiono a evolução, qual é a evolução que estamos querendo? seu nu discreto aparece , e não ofende.

Seu nu discreto aparece, e não me causa danos, seu nu discreto aparece, e eu me calo com sinceridade, seu nu discreto aparece! Puro romantismo, eu sei... Sou ainda tímido, cada momento... Mãos geladas, e pensamentos, seu nu discreto, o certo é o popular, seu nu discreto não é vulgar, apenas é seu nu discreto, fico atraído, naquilo que é eficaz, fico aqui... Estou ali... Mas breve verei seu nu discreto!

Aquário natural... Em ilhas discretas! Peixes tão inteligentes, como gente de plástico e metal, ao vivenciar o seu nu frontal, seu nu discreto, no paralelo 30, e tal, eu em meu silêncio, falante estou!

Seu nu discreto, presente passado e futuro, buscar seu eu com responsabilidade; em todas as camas do planeta, eu e você, atleta do sexo, sem droga, com vinhos e música, vou fazer amor com você... Eu! ainda não fiz... Gibi no meio do quarto, lembranças, espelho ainda não gosto, mas posso gostar! O máximo do máximo, do máximo, para se tornar mínimo, em seu nu discreto, um eterno recomeçar...

Você mulher inteligente... Você mulher gente! Você mulher no meu linguajar! Você mulher que sorrir! Você mulher que está! Você mulher que é o marco da nossa existência, seu nu discreto! Seu glamour é lindo! E, eu sempre vou está em seu nu discreto.

Moisés Cklein.