MEDIDA
Aqueles que descansam
No pó das estrelas;
Que já colheram
Do jardim as maçãs;
São viajantes do cosmo
Libertos da frágil casca:
São novamente um.
Por certo,
Só contemplarão a luz,
Se a Caronte pagaram
A travessia do rio dos mortos...
A Roda da Fortuna gira
Não se sabe para quem...
Não importa
A chuva.
O sol.
O quente.
O frio.
Não importa...
Nada mais importa...
O amor é ilusão sem fim
Que se mede pelo tamanho da nossa fé.
E se não há muito para você
Não há mais nada para mim...
Vinhedo, 2 de abril de 2009.
Aqueles que descansam
No pó das estrelas;
Que já colheram
Do jardim as maçãs;
São viajantes do cosmo
Libertos da frágil casca:
São novamente um.
Por certo,
Só contemplarão a luz,
Se a Caronte pagaram
A travessia do rio dos mortos...
A Roda da Fortuna gira
Não se sabe para quem...
Não importa
A chuva.
O sol.
O quente.
O frio.
Não importa...
Nada mais importa...
O amor é ilusão sem fim
Que se mede pelo tamanho da nossa fé.
E se não há muito para você
Não há mais nada para mim...
Vinhedo, 2 de abril de 2009.