O Gostoso perecer do entardecer...
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Nos braços do poente, morre à tarde…
Aves em bando morrem no horizonte;
Morrem uma a uma as horas calmamente...
Num morrer de ardores que nos arde...
Nesta hora camalmente sem alarde...
Dias que morrem tristes, nessa ausência…
E os pensamentos morrem, em abstinência!
Morro eu por ti, e tu por mim, querido,
As tuas noites vêm e morrem condoído...
Nesse morrer constante, com a inocência,...
Nos braços do poente, morre à tarde…
Aves em bando morrem no horizonte;
Morrem uma a uma as horas calmamente...
Num morrer de ardores que nos arde...
Nesta hora camalmente sem alarde...
Dias que morrem tristes, nessa ausência…
E os pensamentos morrem, em abstinência!
Morro eu por ti, e tu por mim, querido,
As tuas noites vêm e morrem condoído...
Nesse morrer constante, com a inocência,...
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//Anízio,
Campina Grande, 03/04/2009.
//Recanto