rebobinando
rebobinando
voltar a rotina
voltar ao meu eu...
morrer minhas mortes
jogando com a sorte
mas qual a sorte
do azarado ?
qual das mortes
se ja nao vivo ?
no descompasso
do coraçao
que ja nao bate
so se debate
e morre tanto
nao ressucita
para de novo
poder merrer
vivi o aperto
no ventre
senti no ventre
o aperto
do nao agua
do nao pao
do nao compaixao..
so condecoraçao
frio metal
(hoje dourado
logo embaçado)
por isto
aquilo
aquilo outro.
fora de mim
meu super homem !
prefiro ser ze`
chinelo no pe
de dores repleto
contudo completo.
vil mortal
vivendo a rotina
que fere a retina
sou noite caindo
depois repetindo
no sol renascendo
passando,descendo...
sou todo repley !!!