PAIS & FILHOS (ESPELHO DA HEREDITARIEDADE)
Quais as heranças que deixarei para meus filhos?
O reencontro com os erros do passado;
Ou as lições aprendidas na marra!
Apesar de serem à custa de conceitos ultrapassados!
O que meus filhos verão em mim?
Um guerreiro desarmado mais vencedor;
Ou mais um crítico revoltado;
Que não age e só sente prazer pela dor!
Nas asas da existência vou permeando meu dilema;
Minha sina é ser auxílio nas intempéries;
Assim serei feliz e farei feliz quem me importa;
Mesmo se às vezes me confundir;
Mas no fim sairei pela melhor porta!
Quais lembranças meus filhos terão de mim?
O andarilho dos versos perdidos na emoção;
Ou o êxtase do prazer reprimido;
Que outrora, mesmo não querendo, tomou-me o coração!
O que meus filhos terão de mim?
A gana de não desistir jamais sempre vendo uma saída;
Ou o pessimismo insensato de minhas loucuras;
Que já me fez perder os desembarques da vida!
Nesta brisa que me sopra no rosto;
Vou vivenciando um sinal de conforto.
Talvez se eu fosse menos ansioso;
Seria também menos feliz e infeliz;
Ver através do espelho da hereditariedade;
É magnífico e assustador, mas foi o que eu sempre quis!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS
Quais as heranças que deixarei para meus filhos?
O reencontro com os erros do passado;
Ou as lições aprendidas na marra!
Apesar de serem à custa de conceitos ultrapassados!
O que meus filhos verão em mim?
Um guerreiro desarmado mais vencedor;
Ou mais um crítico revoltado;
Que não age e só sente prazer pela dor!
Nas asas da existência vou permeando meu dilema;
Minha sina é ser auxílio nas intempéries;
Assim serei feliz e farei feliz quem me importa;
Mesmo se às vezes me confundir;
Mas no fim sairei pela melhor porta!
Quais lembranças meus filhos terão de mim?
O andarilho dos versos perdidos na emoção;
Ou o êxtase do prazer reprimido;
Que outrora, mesmo não querendo, tomou-me o coração!
O que meus filhos terão de mim?
A gana de não desistir jamais sempre vendo uma saída;
Ou o pessimismo insensato de minhas loucuras;
Que já me fez perder os desembarques da vida!
Nesta brisa que me sopra no rosto;
Vou vivenciando um sinal de conforto.
Talvez se eu fosse menos ansioso;
Seria também menos feliz e infeliz;
Ver através do espelho da hereditariedade;
É magnífico e assustador, mas foi o que eu sempre quis!
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O ENCANTO DAS PALAVRAS