TEMPLO DE LUZ

Naquele templo de luz

Onde as dores clamavam presas

Um tapete de amor elevou-se

Sobre os corações entristecidos

E quem pelo calor das trevas

Andava embevecido, pôde

Apreciar a água límpida

Lavando os olhos ressequidos

Cada lágrima que de mim caía

Era um coração que acendia

De dor em dor cada olhar eu fui limpando

No fim, todos os sorrisos

Leves, suaves e precisos

Enxugaram meus olhos em prantos

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Poesia do meu primeiro Livro intitulado ALMAS BRANCAS.

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Drika Duarte
Enviado por Drika Duarte em 11/03/2009
Código do texto: T1480221
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