TEMPLO DE LUZ
Naquele templo de luz
Onde as dores clamavam presas
Um tapete de amor elevou-se
Sobre os corações entristecidos
E quem pelo calor das trevas
Andava embevecido, pôde
Apreciar a água límpida
Lavando os olhos ressequidos
Cada lágrima que de mim caía
Era um coração que acendia
De dor em dor cada olhar eu fui limpando
No fim, todos os sorrisos
Leves, suaves e precisos
Enxugaram meus olhos em prantos
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Poesia do meu primeiro Livro intitulado ALMAS BRANCAS.
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