CIGANA...

CIGANA...

Olha nos meus olhos.

Veja meu EU.

Sinta o amor,

veja o soneto da cor,

O som, a cor e a beleza,

transmutando no arco íris

que vibra na aura

dessa eterna aprendiz...

Os Olhos de uma cigana,

não é complexo,

é firme e direto

entra dentro de cada SER,

de cada Cristo Interno,

compactua separando a essência do EGO,

do self, e da matéria,

A Cigana canta, dança,

vibra na emoção total de planar e sem véu,

aprendizados sofreu e assim aprendeu;

Amar, respeitar, sentir e doar.

Na natureza, a terra, a água, o éter, o fogo, e o ar,

todos são elementos,

que os homens devem respeitar.

Precisam todos se elevar,

maiores que as OITTAVAS,

em tons celestiais,

e dançar a dança SAGRADA,

do rebolar, MUDRAS, e aos

seus irmãos acalentar.

Com mãos suaves,

acaricia o AR,

entoa no OM,

como UMA,

e entra para a história

da aprendiz universal do TODO,

e assim, um degrau foi galgado, com respeito

e amor pela CIGANA que EU SOU.

Mônica Bynot

Mônica Bynot
Enviado por Mônica Bynot em 10/03/2009
Código do texto: T1478974
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