CIGANA...
CIGANA...
Olha nos meus olhos.
Veja meu EU.
Sinta o amor,
veja o soneto da cor,
O som, a cor e a beleza,
transmutando no arco íris
que vibra na aura
dessa eterna aprendiz...
Os Olhos de uma cigana,
não é complexo,
é firme e direto
entra dentro de cada SER,
de cada Cristo Interno,
compactua separando a essência do EGO,
do self, e da matéria,
A Cigana canta, dança,
vibra na emoção total de planar e sem véu,
aprendizados sofreu e assim aprendeu;
Amar, respeitar, sentir e doar.
Na natureza, a terra, a água, o éter, o fogo, e o ar,
todos são elementos,
que os homens devem respeitar.
Precisam todos se elevar,
maiores que as OITTAVAS,
em tons celestiais,
e dançar a dança SAGRADA,
do rebolar, MUDRAS, e aos
seus irmãos acalentar.
Com mãos suaves,
acaricia o AR,
entoa no OM,
como UMA,
e entra para a história
da aprendiz universal do TODO,
e assim, um degrau foi galgado, com respeito
e amor pela CIGANA que EU SOU.
Mônica Bynot