Homem desintegrado
Escutei..o teu torpor..em minha existência..
e desintegrei-me...em prantos..
Foi corrosivo...o teu ódio..
E vi..se instaurar...a náusea...de novo..
Eu sou a triste canção..
Eu sou o novo amanhecer..
Eu sou o testamento..
Eu sou o frágil viver..
Escutei...a minha alma..saltitar..
em minha felicidade..eu julguei..
que havia...ressurgido um bravo..
que iria...assitir..amarguras..em lutas..
Fui arremessado..por entre flores..e dores..
E minha vida..não tinha pedestal...
Sou apenas..um ente..um monstro,
Que não sabe..de si.