Perdão
Sombras, ah, sombras!
Não posso mais viver à sombra do passado.
Busco a luz de um novo dia, pois que renasci,
Agora não vivo mais nas trevas da minha culpa.
Busquei o perdão, e a mim mesma perdoei,
Sou filha de um Pai Celestial,
Que pode perdoar e absolver...
E, qual Pai recusaria ao próprio filho,
A chance de se restabelecer?
Mas, ao perdoar-me, disse-me o Pai:
"Aprendes a perdoares a ti mesma!"
E foi quando descobri, ah, que maravilha,
Era só o meu perdão quem faltava!
Meu Pai, que tudo pode e tudo vê!
Aqui estou eu, e venho agradecer,
Pois me ensinaste, Pai, e eu não sabia,
Que o perdão dentro de nós mesmos se inicia.
Meu Deus, por quanto tempo me culpei,
E estacionei às margens de minha própria vida.
Deixei de caminhar, me condenando,
E não percebi que isso agravava a minha “culpa”.
Ah, meu Pai Celeste, obrigada!
Por tirar-me dos olhos essa venda triste,
Agora, sigo em frente, peito aberto, e sou feliz,
Pois sei que tenho ainda uma bela missão a cumprir.
(13/09/2002)
Sombras, ah, sombras!
Não posso mais viver à sombra do passado.
Busco a luz de um novo dia, pois que renasci,
Agora não vivo mais nas trevas da minha culpa.
Busquei o perdão, e a mim mesma perdoei,
Sou filha de um Pai Celestial,
Que pode perdoar e absolver...
E, qual Pai recusaria ao próprio filho,
A chance de se restabelecer?
Mas, ao perdoar-me, disse-me o Pai:
"Aprendes a perdoares a ti mesma!"
E foi quando descobri, ah, que maravilha,
Era só o meu perdão quem faltava!
Meu Pai, que tudo pode e tudo vê!
Aqui estou eu, e venho agradecer,
Pois me ensinaste, Pai, e eu não sabia,
Que o perdão dentro de nós mesmos se inicia.
Meu Deus, por quanto tempo me culpei,
E estacionei às margens de minha própria vida.
Deixei de caminhar, me condenando,
E não percebi que isso agravava a minha “culpa”.
Ah, meu Pai Celeste, obrigada!
Por tirar-me dos olhos essa venda triste,
Agora, sigo em frente, peito aberto, e sou feliz,
Pois sei que tenho ainda uma bela missão a cumprir.
(13/09/2002)