Com a borracha do tempo apago o dia
e vou desenhando a noite
usando o dedo das estrelas.
Faço de cada amanhecer uma nova história
e escrevo com suor as batalhas cotidianas
que sou obrigado a enfrentar.
Lavo a alma sob as lágrimas que me descem às faces
deixando o passar das horas cicatrizar,
paulatino, as mágoas.
Diariamente, tão logo o dia abre os olhos,
sinto que algum emissário da natureza acendeu
a fogueira solar que queima o chão do Nordeste.
Desejo segurar o amanhã
mas percebo que ele sempre me foge
por entre os dedos e não consigo vê-lo como é.
e vou desenhando a noite
usando o dedo das estrelas.
Faço de cada amanhecer uma nova história
e escrevo com suor as batalhas cotidianas
que sou obrigado a enfrentar.
Lavo a alma sob as lágrimas que me descem às faces
deixando o passar das horas cicatrizar,
paulatino, as mágoas.
Diariamente, tão logo o dia abre os olhos,
sinto que algum emissário da natureza acendeu
a fogueira solar que queima o chão do Nordeste.
Desejo segurar o amanhã
mas percebo que ele sempre me foge
por entre os dedos e não consigo vê-lo como é.