A PRINCESA E O CAVALEIRO
Uma princesa, de um reino distante e encantado,
Passeia, tranquilamente, com seu cavaleiro ao lado.
Nada teme, pois seus braços fortes a amparam,
Com ele, conheceria o mundo inteiro sobre um belo cavalo.
Sente-se forte, segura, não teme qualquer perigo,
Pois seu cavaleiro, como sempre, a acompanha.
A princesa caminha por entre a folhagem,
E pequenos animais se aproximam, curiosos,
Com a princesa que se aninha entre lindas flores.
Seu cavaleiro, sempre alerta, a observar.
Pode-se ver que sorri, ainda que sob a armadura,
Reluzente sob um lindo sol que ilumina a manhã.
Mas, seu sorriso é muito mais luminoso que o próprio sol,
Quando se depara com o brilho dos olhos de sua princesa,
Que, como criança, caminha entre os animaizinhos.
Estes, fascinados, a acompanham até ao lago,
Onde, com mãos pequenas, ela lhes dá de beber,
E, sentando-se às margens do lago, lhes afaga com muito carinho.
Tanta ternura faz comover-se seu cavaleiro,
Que se mantém distante, quase que em devaneio.
Seus olhos não se desprendem da sua princesa,
Mas, teme assustar seus pequenos companheiros.
Então, ela sorri, e estende a mão,
Num terno convite, para que ele se aproxime.
Seus olhos, tão serenos, o hipnotizam,
E ele se aproxima, sem notar que à sua volta,
Os pequeninos lhe saúdam, felizes e venturosos
Toma-lhe a mão, suavemente, e conduzindo-o
Juntos começam, então, a caminhar junto ao lindo lago,
De águas cristalinas, tão pura, que se pode o fundo enxergar.
O vento suave, quente, lhes roça a pele, agitando os cabelos
Da princesa, que se move devagar, quase a flutuar.
Nessa magia, ambos sabem aonde querem chegar,
E a natureza, com sua beleza, está fazendo a sua parte.
Um espetáculo de luzes, cores, e sons maravilhosos
E do qual nenhum dos dois mais deseja despertar.
Se for um sonho, que ele possa sem temor se prolongar,
Mesmo depois que a aurora os venha até aqui buscar.
Uma princesa, um cavaleiro, um lugar...
Toda a magia do encontro no olhar,
O toque das mãos, num eterno contemplar,
E é, então, como se estivessem a dançar.
Nada mais há, apenas a beleza do lugar em que se está,
E, cabe a eles, somente a eles, tudo isso transformar...
Uma princesa, de um reino distante e encantado,
Passeia, tranquilamente, com seu cavaleiro ao lado.
Nada teme, pois seus braços fortes a amparam,
Com ele, conheceria o mundo inteiro sobre um belo cavalo.
Sente-se forte, segura, não teme qualquer perigo,
Pois seu cavaleiro, como sempre, a acompanha.
A princesa caminha por entre a folhagem,
E pequenos animais se aproximam, curiosos,
Com a princesa que se aninha entre lindas flores.
Seu cavaleiro, sempre alerta, a observar.
Pode-se ver que sorri, ainda que sob a armadura,
Reluzente sob um lindo sol que ilumina a manhã.
Mas, seu sorriso é muito mais luminoso que o próprio sol,
Quando se depara com o brilho dos olhos de sua princesa,
Que, como criança, caminha entre os animaizinhos.
Estes, fascinados, a acompanham até ao lago,
Onde, com mãos pequenas, ela lhes dá de beber,
E, sentando-se às margens do lago, lhes afaga com muito carinho.
Tanta ternura faz comover-se seu cavaleiro,
Que se mantém distante, quase que em devaneio.
Seus olhos não se desprendem da sua princesa,
Mas, teme assustar seus pequenos companheiros.
Então, ela sorri, e estende a mão,
Num terno convite, para que ele se aproxime.
Seus olhos, tão serenos, o hipnotizam,
E ele se aproxima, sem notar que à sua volta,
Os pequeninos lhe saúdam, felizes e venturosos
Toma-lhe a mão, suavemente, e conduzindo-o
Juntos começam, então, a caminhar junto ao lindo lago,
De águas cristalinas, tão pura, que se pode o fundo enxergar.
O vento suave, quente, lhes roça a pele, agitando os cabelos
Da princesa, que se move devagar, quase a flutuar.
Nessa magia, ambos sabem aonde querem chegar,
E a natureza, com sua beleza, está fazendo a sua parte.
Um espetáculo de luzes, cores, e sons maravilhosos
E do qual nenhum dos dois mais deseja despertar.
Se for um sonho, que ele possa sem temor se prolongar,
Mesmo depois que a aurora os venha até aqui buscar.
Uma princesa, um cavaleiro, um lugar...
Toda a magia do encontro no olhar,
O toque das mãos, num eterno contemplar,
E é, então, como se estivessem a dançar.
Nada mais há, apenas a beleza do lugar em que se está,
E, cabe a eles, somente a eles, tudo isso transformar...