MORTE SÚBITA

Morro ao escrever-te...
E morro tanto, mesmo sem ver-te
Que, morrendo, deixo meu corpo te amar sem querer-te.


Morro a cada dia.
Morro com a sua alegria,
Morro com a sua agonia,
Morro com a incerteza do nosso amanhã.


Tu me matas tanto - e tantas vezes -
Que já nem sei como é viver
Se, vivendo por te amar,
Acabo morrendo em você.


Morro muito
E morro sem crer-te.
Morro querendo dizer-te
Que tudo que me faz morrer por te amar,
É o que pensas que me fará merecer-te.

MUERTE SÚBITA

Morro al escribir para usted...
Y morro tanto, incluso sin veerte
Que, moriendo de amor, dejo mi cuerpo amarte sin quererte.


Morro a cada día.
Morro con su alegría,
Morro con su agonía,
Morro con la incertidumbre de nuestro futuro.


Usted me mata tanto - e tantas vezes -
Que ya no sé sequer como es vivir
Si, vivindo por amarte, 
Acabo moriendo en usted.


Morro mucho
Y morro sin creerte.
Morro querendo dicirte
Que todo lo que me hace morir por amarte,
Es lo que cres que me hará merecerte.

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Oscar Calixto
Enviado por Oscar Calixto em 30/11/2008
Reeditado em 22/05/2023
Código do texto: T1311422
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