Adeus no Cais
No cais o navio lentamente ia se afastando
Ouviamos o lugubre apito tocando
Braços se erguiam num Adeus
Adeus que se repetia a cada ano
Num renovar constante de esperança e ilusão
No cais Aqueles Braços não se ergueram nunca mais
Pois o viajante partiu para sempre
Numa longa viagem sem despedida
Para regiões muito distantes
Muito além desta Vida.