Adeus no Cais

No cais o navio lentamente ia se afastando

Ouviamos o lugubre apito tocando

Braços se erguiam num Adeus

Adeus que se repetia a cada ano

Num renovar constante de esperança e ilusão

No cais Aqueles Braços não se ergueram nunca mais

Pois o viajante partiu para sempre

Numa longa viagem sem despedida

Para regiões muito distantes

Muito além desta Vida.

fernandojorge
Enviado por fernandojorge em 25/11/2008
Reeditado em 02/12/2015
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