MINH’ALMA É BRISA QUE FOGE DO VENTO

MINH’ALMA É BRISA QUE FOGE DO VENTO

Eu amo a Deus

Sobre todas as coisas

Amo as pessoas

E também a natureza

Eu amo a brisa suave

A fragrância das flores

A fecundidade e o frescor

Que a brisa inspira

No entanto do vento tenho medo

Acho que minh’alma dele foge

Porque eu saio do prumo

E minhas células se aceleram

Meu corpo – parece que o vento

Transforma-o em um caldeirão

Minh’alma – tão tímida e temerosa

Receia, diante do vento, sua volta aos céus...

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 12/11/2008
Código do texto: T1279522
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