PEREGRINO
Caminhando rumo ao profundo do meu Ser
Percorrendo um deserto que parece não ter fim
Com sede insaciável de Sabedoria
Esperando ansiosamente o despertar
Deste sono, da ilusão deste mundo
Muitas vezes cansado, sinto-me angustiado
Ao ver o aparente caminhar infrutífero
E como que perdido num labirinto
Pensei em desistir da jornada
Mas, parece impossível, dela retornar
Então, inesperadamente sinto um novo alento
E com coragem, entusiasmado
Prossigo a caminhada
Ouvindo o grito da minh’alma
Que brada: Não desista, Não desista!
Serás vitorioso!