INDECENTE!...
INDECENTE!...
Sinto-me indecente!...
Quando serpenteio...
Com minha língua...
Teu saboroso corpo...
Ou explorando teus segredos...
Usando minhas ávidas mãos...
Sou indecente!...
Quando penetro e exploro...
Tua gruta úmida de querer...
Fazendo teu sangue pelas veias correr...
Teus pelos eriçarem...
Levando-a ao supremo êxtase...
Sou indecente!...
Quando me largo...
Em teus braços...
Saciado e cansado...
Por este momento...
Onde as químicas de nossos corpos...
Unem-se neste instante...
De louco prazer...
(Ocram 29/08/08)