Estação do Tempo

Essência que destroe os dias.

O tempo é uma doce vingança em uma sala vazia

Um estranho ãnfitrião que lhe assombra,

vozes no além que alimentam o abstrato.

O pecado anunciado aceleram pensamentos

Minhas raras alegrias confundem a ilusão.

Meu abrigo é o fogo que lhe consome.

Rastejas no afago da escuridão.

O beijo da morte é um domingo ensolarado

Esta passando a caravana da alegria

O reino do prazer mora alí ao lado.

face a face com a melancôlia.

Estrelas caem do céu a todo instante

bailam inocentes as 4 estaçoes

Elegante espetáculo que chora diamantes

lágrimas de destinos sem razões.

Suas promessas me entorpecem

sou testemunha de sua aliança.

Viagem que o mundo anoitece

Nunca maltrate a esperança.

Fiz juras a eternidade

Na vida vale a pena sonhar

Tenhas fé por toda a verdade

Na vida tem que saber amar.

Didiovieira
Enviado por Didiovieira em 21/08/2008
Reeditado em 21/08/2008
Código do texto: T1139284