São meus olhos

São os reflexos belos da cor castanha,

Perplexos ao inviável permissível das vontades,

Chorosos na discrepância pelo qual perdura a me estranhar,

Complexos no invariável dicernível da felicidade,

Nas Lágrimas ,o custo do deslize mortal,

A condenação irreparável,

Inimiga da mais alta convicção existente ,formal,

Presa ,enclausurada,em silêncio pulsando sua voz,afável,

Radicalizando os sentimentos,são meus olhos...

Ultrapassando a suavidez da inoscência,

Na sedução contida em meu coração ,que se faz a ela portos,

Culminantes a sondagem que de irreverência ,

Pungentes ,aflitos, regrados a pranto ,

extende-se a mão a aparar tais lágrimas,

São Meus olhos ,condicionando a virtualização do Profundo,

Agoniante ,versante a rimas tristes,e lastimas,

Num olhar chamado,compreenda-me,

é a sobrevivência da alma,

Que em misericórdia suçurra abstenha-me,

Do indefinido fim e falta,

Na perene desvirtude de ser breve,

é um passo para ser lembrado em eternidade,

Ao solucionar a fonte de tal pesadelo,ao para sempre Me leve,

Vivendo a penumbra de felicidade ,

São meus olhos, os mesmos que pranteiam,

Os que receiam a causa ,

E pleiteiam a alma,a destilar a mágoa........

Príncipe wl Dan
Enviado por Príncipe wl Dan em 21/08/2008
Reeditado em 16/09/2008
Código do texto: T1138802
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