Desisto!
Não brigo mais com meu coração
Ele que sinta o queira
Que faça o que lhe convenha
Que ande por qualquer eira
Moral ou imoral
Certo ou incerto
Que seja de qualquer maneira
Todas minhas tentativas ruíram
Todas as minhas rédeas rebentaram
Ele é autoritário e persiste
Enxerga o que eu não vejo
Acredita no que eu não creio
E me vence
Sempre!
Vou fechar os olhos a ele
Se eu ensino ele não aprende
Se eu laço ele corcoveia
Então fique livre, coração vadio
Não te seguro mais
Segue a correnteza do teu rio
E fica em paz
Mas vai
Fico torcendo por ti
Talvez até sejas um sábio
Talvez um coração sem mente
Que não julgue, que nem pense
Seja do que eu precise
E me ensine a ser feliz
Não brigo mais com meu coração
Ele que sinta o queira
Que faça o que lhe convenha
Que ande por qualquer eira
Moral ou imoral
Certo ou incerto
Que seja de qualquer maneira
Todas minhas tentativas ruíram
Todas as minhas rédeas rebentaram
Ele é autoritário e persiste
Enxerga o que eu não vejo
Acredita no que eu não creio
E me vence
Sempre!
Vou fechar os olhos a ele
Se eu ensino ele não aprende
Se eu laço ele corcoveia
Então fique livre, coração vadio
Não te seguro mais
Segue a correnteza do teu rio
E fica em paz
Mas vai
Fico torcendo por ti
Talvez até sejas um sábio
Talvez um coração sem mente
Que não julgue, que nem pense
Seja do que eu precise
E me ensine a ser feliz